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Stephen Totilo, Blog MTV Multiplayer:
Eu analisei o avanço da minha criatura com o passar do tempo. Ele… ou ela (as criaturas não tem sexo no “Spore”) estava a caminho de se tornar um herbívoro. Depois de comer uma quantidade suficiente de
plantas, minha criatura estava pronta para evoluir. Eu já estava preparado para o desapontamento de ser levado até o editor de criaturas para criar uma nova criatura ou modificar radicalmente minha criatura atual. Mas não foi isso que aconteceu. O que presenciei foi algo muito melhor. O Criador de Criaturas foi carregado e nele eu podia ver minha coisinha, amarela, parecida com um girino. E o jogo, então, me pediu apenas para adicionar pernas a ela. Só isso. Tão simples. E tão perfeito.Entretanto, duas semanas atrás, eu pude jogar o “Spore”, não como um projeto de ciências, um brinquedo ou um demo de tecnologia, mas como um jogo. E foi nesse formato que, pra mim, ele finalmente se mostrou um sucesso.
Jason Ocampo, IGN.com:
Durante toda a demonstração, nós éramos constantemente impressionados pela forma como tudo se conecta, como suas ações ajudam a determinar o tipo de criatura e sociedade que você terá criado no final. O jogo é realmente uma grande viagem, e estamos ansiosos para descobrir mais.
Chris Watters, GameSpot:
Apesar de curto, nosso tempo com o Spore foi o suficiente para que pudéssemos dar uma boa olhada na ação RTS familiar e acessível do estágio de Civilização, além de também identificar algumas das dificuldades que aguardam o jogador. O jogo rodou suave, sem problemas de desempenho, e os recursos de criação eram muito fáceis de usar — esse aperitivo definitivamente abriu nosso apetite para mais Spore.
Garnett Lee, 1UP:
Então, o que é Spore? […] Por um lado, você pode ser totalmente absorvido pela atividade de criar e compartilhar conteúdos na Sporepédia. […] Este pode ser o jogo para um jogador capaz de rivalizar com World of Warcraft, no que diz respeito ao número páginas do calendário que ele é capaz de mantê-lo ocupado.
Dave Kosak, GameSpy:
Pelo que pudemos ver até agora, o jogo é promissor; Spore tem
uma jogabilidade tão divertida quanto inovadora. Era quase impossível
nos tirar do computador.No final das contas, ficamos impressionados com a qualidade da jogabilidade.
Libe Goad, GameDaily:
Os trinta minutos com o Spore deixaram uma impressão positiva… e ainda mais perguntas.
Brian Crecente, Kotaku:
Meu tempo com o jogo foi dolorosamente curto, suficiente apenas para aumentar minha vontade de jogá-lo e eliminar alguns medos.
A fase que vi se passa em um estágio em que é possível criar alguns prédios realmente incríveis. Vi uma coleção deles e fiquei impressionado com o que é possível fazer no jogo. Por exemplo, uma fábrica criada com a forma de um detetive da virada do século, perto de algumas latas de lixo em algum beco, a fumaça saindo por uma chaminé que era, na verdade, o seu cachimbo. Ou um prédio residencial que tinha a forma de um casal sentado em um banco de parque. Vi coisas realmente espetaculares.
Chris Morell, GameSpy:
Recentemente, tive a oportunidade de brincar um pouco com o Spore, o tão aguardado título de Will Wright, criador da série Sims, que permite ao jogador criar sua própria versão da evolução. O Spore é essencialmente um jogo que faz do jogador uma divindade, permitindo que ele evolua criaturas, desde o estágio celular (em um ambiente aquático), eventualmente levando-as até a superfície, desenvolvendo suas civilizações e guiando-as para a conquista do espaço e além disso.
Christopher Grant, Joystiq:
Sinto que devo iniciar este texto com um aviso, que é ao mesmo tempo um pedido de desculpas e uma afirmação de arrependimento: passar trinta minutos com algo como Spore é como passar trinta minutos tentando aprender a história do programa espacial russo ou trinta minutos estudando a teoria da evolução (ou qualquer outra matéria diferente que você pode encontrar numa das já famosas apresentações esquizofrênicas de Will Wright) – pode ser o suficiente para molhar os pés, mas você sabe que há todo um oceano pela frente. Em um evento recente da EA em Los Angeles, eu e o resto dos juízes da E3 tivemos a oportunidade de molhar os pés (de forma figurada, é claro).
Adam Rosenberg, UGO:
Da grande variedade de estilos presentes nas cinco fases de desenvolvimento do jogo até os recursos baseados no desenvolvimento de redes sociais que ele oferece, Spore é, ao mesmo tempo, um metacomentário sobre a evolução da mídia e um jogo eletrônico.